sexta-feira, 6 de abril de 2012

Em Busca da Excelência


E o que vem a ser um indivíduo excelente?“ser excelente é fazer as coisas e não buscar razões para demonstrar que não podem ser feitas. Ser excelente é compreender que a vida não é algo que se receba pronto, mas, sim, que temos de produzir as oportunidades para se alcançar o êxito.Ser excelente é traçar um plano e alcançar os objetivos desejados, apesar de todas as circunstâncias. Ser excelente é saber dizer: equivoquei-me e se propor a não cometer mais o mesmo erro. Ser excelente é levantar cada vez que se fracassa, com um espírito de superação e de aprendizagem”.

Como se vê, a excelência não exige uma pessoa perfeita, que nunca tenha dúvidas, que não cometa erros e que jamais fracasse. Ao contrário, é uma condição que qualquer um pode alcançar, independente de sexo, cor, etnia ou condição econômico-social, desde que tenha determinação. O segredo dessa busca é a persistência. Mais do que isso, é saber persistir na persistência! 

Mas a excelência não admite a preguiça, o desânimo. Se for preguiçoso, jamais conseguirá ser sequer bom, quanto mais excelente. Nem aquele que nunca assume a responsabilidade por seus atos, erros e fraquezas, atribuindo-os, invariavelmente, a alguma circunstância ou a alguém.

sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Faça voce primeiro!



Era uma vez, uma jovem chamada Lin, que se casou e foi viver com o marido na casa da sogra. Depois de algum tempo, começou a ver que não se adaptava à sogra. Os temperamentos eram muito diferentes e Lin cada vez se irritava mais com os hábitos e costumes da sogra, que criticava cada vez com mais insistência.

Com o passar dos meses, as coisas foram piorando, a ponto de a vida se tornar insuportável. No entanto, segundo as tradições antigas da China, a nora tem que estar sempre ao serviço da sogra e obedecer-lhe em tudo.
Mas Lin, não suportando por mais tempo a idéia de viver com a sogra, tomou a decisão de ir consultar um Mestre, velho amigo do seu pai. 
Depois de ouvir a jovem, o Mestre Huang pegou num ramalhete de ervas medicinais e disse-lhe:
“Para te livrares da tua sogra, não as deves usar de uma só vez, pois isso poderia causar suspeitas. Vais misturá-las com a comida, pouco a pouco, dia após dia, e assim ela vai-se envenenando lentamente. Mas, para teres a certeza de que, quando ela morrer, ninguém suspeitará de ti, deverás ter muito cuidado em tratá-la sempre com muita amizade. Não discutas e ajuda-a a resolver os seus problemas.
” 
Lin respondeu: “Obrigado, Mestre Huang, farei tudo o que me recomenda”.

Lin ficou muito contente e voltou entusiasmada com o projeto de assassinar a sogra. 
Durante várias semanas, Lin serviu, dia sim dia não, uma refeição preparada especialmente para a sogra. E tinha sempre presente a recomendação de Mestre Huang para evitar suspeitas: controlava o temperamento, obedecia à sogra em tudo e tratava-a como se fosse a sua própria mãe.
Passados seis meses, toda a família estava mudada. Lin controlava bem o seu temperamento e quase nunca se aborrecia. Durante estes meses, não teve uma única discussão com a sogra, que também se mostrava muito mais amável e mais fácil de tratar com ela. As atitudes da sogra também mudaram e ambas passaram a tratar-se como mãe e filha.
Certo dia, Lin foi procurar o Mestre Huang, para lhe pedir ajuda e disse-lhe:
“Mestre, por favor, ajude-me a evitar que o veneno venha a matar a minha sogra. É que ela transformou-se numa mulher agradável e gosto dela como se fosse a minha mãe. Não quero que ela morra por causa do veneno que lhe dou.
” Mestre Huang sorriu e abanou a cabeça: “Lin, não te preocupes. A tua sogra não mudou. Quem mudou foste tu. As ervas, que te dei, são vitaminas para melhorar a saúde.
O veneno estava nas suas atitudes, mas foi sendo substituído pelo amor e carinho que lhe começaste a dedicar.
“

Na China, há um provérbio que diz: “A pessoa que ama os outros também será amada”. 

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

APENAS UM CAFÉ...


Algo para meditarmos...


Esta é uma história real.


"Sou mãe de três crianças (14, 12 e 3 anos) e recentemente terminei a minha faculdade.


A última aula que assisti foi de sociologia....

O professor dava as aulas de uma maneira inspiradora, de uma maneira que eu gostaria que todos os seres humanos também pudessem ser.

O último projeto do curso era simplesmente chamado "Sorrir"...

A classe foi orientada a sair e sorrir para três estranhos e documentar suas reações...

Sou uma pessoa bastante amigável e normalmente sorrio para todos e digo oi de qualquer forma. Então, achei que isto seria muito tranquilo para mim...

Após o trabalho ser passado para nós, fui com meu marido e o mais novo de meus filhos numa manhã fria de Março tomar café da manhã.

Foi apenas uma maneira de passarmos um tempo agradável com o nosso filho...

Estávamos esperando na fila para sermos atendidos, quando de repente todos a nosso redor começaram a ir para trás, e então o meu marido também fez o mesmo...

Não me movi um centímetro... Um sentimento arrebatador de pânico tomou conta de mim, e me virei para ver a razão pela qual todos se afastaram...

Quando me virei, senti um cheiro muito forte de uma pessoa que não toma banho há muitos dias, e lá estava na fila dois pobres sem-teto.

Quando eu olhei para um deles, o mais próximo a mim, e ele estava "sorrindo"...

Seus olhos azuis estavam buscando apenas aceitação...

Ele disse, Bom dia!, enquanto contava as poucas moedas que ele tinha amealhado...

O segundo homem tremia suas mãos, e ficou atrás de seu amigo... Eu percebi que o segundo homem tinha problemas mentais e o senhor de olhos azuis era sua ajuda.

Eu segurei minhas lágrimas, enquanto estava lá, parada, olhando para os dois...

A jovem mulher no balcão perguntou-os o que eles queriam...

Ele disse, "Café já está bom, por favor...", pois era tudo o que eles podiam comprar com as poucas moedas que possuiam... (Se eles quisessem apenas se sentar no restaurante para se esquentar naquela fria manhã de março, deveriam comprar algo. Ele apenas queria se esquentar)...

Então eu realmente sucumbi àquele momento, quase abraçando o pequeno senhor de olhos azuis...

Foi aí que notei que todos os olhos no restaurante estavam sobre mim, julgando cada pequena ação minha...

Eu sorri e pedi à moça no balcão que me desse mais duas refeições de café da manhã em uma bandeja separada...

Então, olhei em volta e vi a mesa em que os dois homens se sentaram para descansar... Coloquei a bandeja na mesa e coloquei minha mão sobre a mão do senhor de olhos azuis...

Ele olhou para mim, com lágrimas nos olhos e me disse, "Obrigado!!"

Eu me inclinei, acariciei sua mão e disse "Não fui eu quem fiz isto por você, Deus está aqui trabalhando através de mim para dar a você esperança!!"

Comecei a chorar enquanto me afastava deles para sentar com meu marido e meu filho... Quando eu me sentei, meu marido sorriu para mim e me disse, "Esta é a razão pela qual Deus me deu você, querida, para que eu pudesse ter esperança!!"...

Seguramos nossas mãos por um momento, e sabíamos que pudemos dar aos outros hoje algo pois Deus nos tem dado muito.....

Aquele dia, me foi mostrada a Luz do Doce Amor de Deus...

Retornei à aula na faculdade, na última noite de aula, com esta história em minhas mãos.

Eu entreguei "meu projeto" ao professor e ele o leu...

E então, ele me perguntou: "Posso dividir isto com a classe?"

Eu consenti enquanto ele chamava a atenção da classe para o assunto...

Ele começou a ler o projeto e aí percebi que como seres humanos e como partes de Deus nós dividimos esta necessidade de curarmos pessoas e de sermos curados...

Do meu jeito, eu consegui tocar algumas pessoas, meu filho, o professor, e cada pessoa que dividia a classe comigo na última noite que passei como estudante universitária...

Eu me graduei com uma das maiores lições que certamente aprenderei:

ACEITAÇÃO INCONDICIONAL.

Que muito amor e muita compaixão seja enviada a todos que lerem esta mensagem e aprenderem a:


AMAR AS PESSOAS E USAR AS COISAS

E NÃO AMAR AS COISAS E USAR AS PESSOAS...

ESPERTO O BURRINHO!!!!






"Um dia, um burro caiu num poço e não podia sair dali. 

O animal chorou fortemente durante horas, enquanto o seu dono pensava no que fazer.

Finalmente, o seu dono tomou uma decisão cruel: concluiu que já que o burro estava muito velho e que o poço estava mesmo seco, precisaria de ser tapado de alguma forma.

Portanto, não valia a pena esforçar-se para tirar o burro de dentro do poço. 

Chamou então os seus vizinhos para o ajudar a enterrar o burro vivo.

Cada um deles pegou uma pá e começou a atirar terra para dentro do poço. 

O burro entendeu o que estavam a fazer e chorou desesperadamente.

Até que, passado um momento, o burro pareceu ficar mais calmo. 

O camponês olhou para o fundo do poço e ficou surpreendido.

A cada pá de terra que caía sobre ele o burro sacudia-a, dando um passo sobre esta mesma terra que caía ao chão.

Assim, em pouco tempo, todos viram como o burro conseguiu chegar até o topo do poço, passar por cima da borda e sair dali.
A vida vai atirar muita terra para cima de você. E principalmente se já estiver dentro de um poço. 

Mas não esqueça, cada um dos nossos problemas pode ser um degrau que nos conduz para cima.

Podemos sair dos buracos mais profundos se não nos dermos por vencidas. 

Vamos usar a terra que nos atiram para seguir em frente e não para nos afundar! “





sexta-feira, 28 de outubro de 2011

LEITE DERRAMADO E COMIDA NO CHÃO...




Um frágil e velho homem foi viver com seu filho, nora, e o seu neto de quatro anos. 

As mãos do velho homem tremiam, e a vista era embaralhada, e o seu passo era hesitante. 

A família comia à mesa, mas as mãos trêmulas do avô ancião e sua visão falhando, tornava difícil o ato de comer. 
Ervilhas rolaram da colher dele sobre o chão. Quando pegou seu copo, o leite derramou na toalha da mesa e a bagunça irritou fortemente seu filho e nora.

"Nós temos que fazer algo sobre o Vovô", disse o filho. 

"Já tivemos bastante do seu leite derramado, ouvindo-o comer ruidosamente, e muita de sua comida no chão".

Assim o marido e esposa prepararam uma mesa pequena no canto da sala.
Lá o vovô comia sozinho enquanto o resto da família desfrutava do jantar.

Desde que o Avô tinha quebrado um ou dois pratos, a comida dele foi servida em uma tigela de madeira.
Quando a família olhava de relance na direção do vovô, às vezes percebiam nele uma lágrima em seu olho por estar só. 

Ainda assim, as únicas palavras que o casal tinha para ele eram advertências acentuadas quando ele derrubava um garfo ou derramava comida.

O neto de quatro anos que assistia tudo, certa noite antes da ceia, brincava no chão com
sucatas de madeira. 

O pai notando que seu filho estava brincando no chão sozinho perguntou:

 "O que você está fazendo?"

E o menino respondeu...

"Oh, eu estou fabricando uma pequena tigela para você e Mamãe comerem sua comida quando eu crescer."


Muito forte não é mesmo??

A SUA ROSA...




Um certo homem plantou uma rosa e passou a regá-la constantemente e, antes que ela desabrochasse, ele a examinou e viu o botão que em breve desabrocharia, mas notou também os espinhos sobre o talo e pensou: "Como pode uma bela flor vir de uma planta rodeada de espinhos tão afiados?"

Entristecido por este pensamento, ele se recusou a regar a rosa, e, antes que estivesse pronta para desabrochar, ela morreu.

Esse exemplo é apenas para ressaltar que o mesmo acontece com muitas pessoas. 


É como se dentro de cada um de nós existisse essa rosa linda: as qualidades dadas por Deus e plantadas em nós crescendo em meio aos espinhos de nossos erros e falhas. Muitos de nós olhamos para nós mesmos e vemos apenas os espinhos, os defeitos.

Se nos desesperamos, achando que nada de bom pode vir de nosso interior e nos recusamos a regar o bem dentro de nós, ele morre.

Algumas pessoas não veem a rosa dentro delas mesmas.


Uma das coisas mais lindas e maravilhosas que existe dentro daqueles que amam a Deus, é a capacidade de amar mesmo com todos os espinhos e ser capaz de encontrar a rosa dentro de cada um...
Da próxima vez que olhar para sua mãe, sua irmã, sua amiga... Olhe para a rosa que está dentro dela. Ajude-a a ver também e ignore os espinhos...pois todas nós os temos.